O que somos? O que realmente queremos? Será que somos frutos da inconseqüência!

O que somos? O que realmente queremos? Será que somos frutos da inconseqüência!

Por Gisele Batista Costa

Às vezes só somos aquilo que realmente queremos ser ou fingimos ser, pensamos que a vida é um faz de conta, onde fazemos com que as outras pessoas acreditem no que fazemos e no que dizemos. Temos em vista que somos conseqüência do que fazemos e do modo que fomos criados, pois vivemos numa sociedade que é movida pelo o incentivo, a onde dou o que interessa e ganho o que me interesso. Pensando assim seria positivo esse modo de agir?

Com os primórdios do tempo, vivíamos sem regras, onde quem tinha o poder era superior, ou seja, quem era mais instruindo tinha seu lugar ao sol. A onde aqueles que tentavam erguer a voz eram suprimidos, e assim com o passar do tempo “evoluímos”, claro que não foi 100% mas quem sabe um dia cheguemos lá. Observamos que deixamos de ser “irracional”, pois vencemos os maiores obstáculos que poderia existir e claro deixando de ser uma sociedade racista que só o homem tem voz e vez, após a conquista do direito de voto da mulher ganhamos mais autoconfiança e cada dia viemos ganhando seu lugar, deixando de ser a simples figura de boa dona de casa e transformando-se em excelentes profissionais, por exemplo, uma mulher no poder de um país. Não somente em preconceito a mulher e sim a todos e a tudo, a final todos temem o novo, pois o novo é o desconhecido e é de lei sentimos repudio ao novo, mas depois do primeiro contato já é quebrado essa indiferença uns aceitas e outros tentam conviver com as indiferenças.

Mas há aqueles que não aceitam e nem aprendem a conviver, e se acham os donos da verdade, pois acreditam que sua opinião é superior a qualquer outra, e se analisarmos o meio que esses indivíduos convivem perceberá que se trata de ignorantes, e mal informados ou até o famoso “pré-histórico”, pois ainda não evoluiu junto ao mundo, por não adquirir o conhecimento de mundo que a cada dia vem se renovando.  E se pensarmos quem somos nós para querer julgar o outro? Se nem somos capazes de responder uma simples pergunta com sinceridade, imaginar em querer responder sobre quem é o próximo.